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O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, voltou a defender a exploração de óleo e gás natural na Margem Equatorial, na costa do Amapá. Em entrevista à Rede Vida, nesta quarta-feira (2), ele afirmou que "tem razões fortes para ser um dos principais defensores do direito soberano do Brasil de tirar aquele tesouro que está no fundo do mar." Segundo Waldez Góes, a iniciativa poderia gerar cerca de R$ 7 trilhões para impulsionar as indústrias, a economia, o agronegócio e as vocações dos povos da floresta.

"A exploração da Margem Equatorial é um direito nosso e abrir mão dele é abrir mão da nossa soberania", afirmou o ministro. "O pré-sal já está em decadência. Se nós não explorarmos a Margem Equatorial, nós vamos ter problema com a nossa indústria, com a nossa agricultura, com o comércio e vamos virar importador de petróleo. Esses recursos que estão ali são direito soberano do povo", observou.

Conforme explicou o ministro, o Ibama já autorizou a limpeza do navio sonda da Petrobras e, após o prazo de 60 dias, a expectativa é que o órgão licenciador agilize o processo de autorização das pesquisas para a exploração. Waldez ainda destacou a expertise que a Petrobras tem para fazer o trabalho de forma segura e responsável. "Não tem empresa no mundo mais qualificada que a Petrobras no que diz respeito à ciência, tecnologia e meio ambiente. Tudo que a Petrobras fez está com base na lei", pontuou.

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