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Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira e Júlia Soares. O Brasil se emocionou com elas nesta terça-feira, diante da conquista do bronze por equipes na ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris. Além da euforia pelo pódio que trouxe o ápice da participação brasileira no dia olímpico, a ginástica deixou um gostinho de quero mais. E podemos mais.

O individual geral e as disputas por aparelhos ainda estão por vir e são mais oportunidades de ver o carisma, a técnica, a precisão e a personalidade dessas mulheres representando nossas cores e bandeira. Rebeca Andrade é a principal esperança e vai duelar com Simone Biles no individual geral, por exemplo. Tem lugar para as duas no pódio.

O bronze foi o maior feito coletivo da ginástica brasileira. É o maior momento por equipes não só devido à qualidade da geração atual, mas pelo legado de antecessoras e antecessores que já chegaram individualmente ao pódio. O salto é da modalidade por inteiro.
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A medalha da ginástica foi o principal afago ao torcedor brasileiro em um dia de altos e baixos. Frustrações no judô, handebol feminino e basquete masculino contrastaram com a euforia das pequeninas de collant.

Só que o dia também trouxe boas notícias no tiro com arco, com o avanço de Marcus D'Almeida e Ana Luiza Caetano para as oitavas no individual. Marcus, inclusive, ajudou a diminuir a defasagem no confronto Brasil x Japão nestes Jogos Olímpicos.

O dia do Brasil teve também a vitória de Ana Patrícia e Duda no vôlei de praia, a classificação de Gustavo Bala Loka para a final do ciclismo BMX e o avanço de Hugo Calderano às oitavas do tênis de mesa.

O melhor ainda está por vir?

fonte-UOL Diário de Paris 

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