No 1º bimestre de 2024, a indústria nacional registrou crescimento nos 18 estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no comparativo com o mesmo período do ano passado.
O destaque ficou com o Rio Grande do Norte, que obteve o melhor desempenho nacional com o crescimento de 71,5%. O verdadeiro boom da indústria potiguar foi puxado, preponderantemente, pelo setor de petróleo.
A média de crescimento da indústria nacional ficou em 4,3% no bimestre, uma boa notícia para o setor que, ao longo dos anos, vem perdendo a participação na formação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
No caso específico do Rio Grande do Norte, o crescimento industrial tem influência direta do comportamento positivo do setor de derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), que cresceu impressionantes 173,3% em relação a 2023.
Isso se deve à retomada da exploração, por empresas privadas, de campos de petróleo maduros em território potiguar, além de infraestrutura de processamento, refinaria, terminal aquaviário, logística e armazenamento, entre outros.
A reativação da atividade petrolífera, em análise recente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), repercutiu positivamente na cadeia de fornecedores do setor, onde boa parte das empresas tem relações com o Banco do Nordeste.
“Nós financiamos diversas empresas contratadas pelas petrolíferas. Estamos de olho no desenvolvimento do setor e da indústria como um todo. Contratamos R$ 152,8 milhões em 2023 e contamos superar o valor este ano, por entendermos que o bom desempenho industrial do RN é primordial para o desenvolvimento local e regional”, acrescenta o superintendente do BNB no estado, Jeová Lins de Sá.
Na sequência, aparecem Ceará (8,8%), Bahia (7,1%), Espírito Santo (6,2%), Minas Gerais (5,8%), Pernambuco (3,2%) e Maranhão (1,7%).
A média de crescimento da indústria nacional ficou em 4,3% no bimestre, uma boa notícia para o setor que, ao longo dos anos, vem perdendo a participação na formação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
No caso específico do Rio Grande do Norte, o crescimento industrial tem influência direta do comportamento positivo do setor de derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), que cresceu impressionantes 173,3% em relação a 2023.
Isso se deve à retomada da exploração, por empresas privadas, de campos de petróleo maduros em território potiguar, além de infraestrutura de processamento, refinaria, terminal aquaviário, logística e armazenamento, entre outros.
A reativação da atividade petrolífera, em análise recente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), repercutiu positivamente na cadeia de fornecedores do setor, onde boa parte das empresas tem relações com o Banco do Nordeste.
“Nós financiamos diversas empresas contratadas pelas petrolíferas. Estamos de olho no desenvolvimento do setor e da indústria como um todo. Contratamos R$ 152,8 milhões em 2023 e contamos superar o valor este ano, por entendermos que o bom desempenho industrial do RN é primordial para o desenvolvimento local e regional”, acrescenta o superintendente do BNB no estado, Jeová Lins de Sá.