Especificamente sobre o interesse numa eventual parceria na UPGN, o CEO da companhia, Matheus Dias, comentou, em teleconferência na quinta (9/11), que a empresa está satisfeita com o atual portfólio e com a posição de prestadora de serviços de processamento. Mas não descartou uma eventual sociedade.
“A gente está bem satisfeito com o que tem no portfólio. A gente prestar serviços na UPGN funciona muito bem (...) Logicamente que, se for estudado um perímetro de transação que seja oportunístico e muito vantajoso para a companhia, certamente a gente vai estudar e seguir com uma análise”, afirmou.
A 3R, aliás, está ampliando a sua capacidade de processamento em Guamaré, de 1,4 milhão de m3/dia para 1,8 milhão de m3/dia.
PETROBRAS TAMBÉM FALA EM PARCERIA
A gestão Prates mudou o curso do programa de venda de ativos das gestões passadas e decidiu cancelar os planos de alienação do Polo Bahia Terra.
A estatal, no entanto, está aberta a parcerias na operação de seus ativos de exploração e produção, para dividir os investimentos.
Ao justificar a mudança de estratégia, a petroleira informou, em setembro, que buscará “maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de óleo e gás, inclusive com a exploração de novas fronteiras, aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações”.
“Projetamos investimentos complementares e a formação de parcerias não está descartada”, afirmou a gerente executiva de parcerias e procedimentos de upstream da Petrobras, Ana Paula Zettel, nesta sexta (10/11), ao comentar sobre as perspectivas para os ativos terrestres de seu portfólio.
A estatal, no entanto, está aberta a parcerias na operação de seus ativos de exploração e produção, para dividir os investimentos.
Ao justificar a mudança de estratégia, a petroleira informou, em setembro, que buscará “maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de óleo e gás, inclusive com a exploração de novas fronteiras, aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações”.
“Projetamos investimentos complementares e a formação de parcerias não está descartada”, afirmou a gerente executiva de parcerias e procedimentos de upstream da Petrobras, Ana Paula Zettel, nesta sexta (10/11), ao comentar sobre as perspectivas para os ativos terrestres de seu portfólio.
fonte: https://epbr.com.br/