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foto:3R

André Ramalho - epbr

 MAS... A 3R tem sinalizado o interesse em desenvolver parcerias no Ativo Industrial de Guamaré – que não se restringe somente à UPGN e envolve também a Refinaria Clara Camarão e a infraestrutura de tancagem de derivados.

Especificamente sobre o interesse numa eventual parceria na UPGN, o CEO da companhia, Matheus Dias, comentou, em teleconferência na quinta (9/11), que a empresa está satisfeita com o atual portfólio e com a posição de prestadora de serviços de processamento. Mas não descartou uma eventual sociedade.

“A gente está bem satisfeito com o que tem no portfólio. A gente prestar serviços na UPGN funciona muito bem (...) Logicamente que, se for estudado um perímetro de transação que seja oportunístico e muito vantajoso para a companhia, certamente a gente vai estudar e seguir com uma análise”, afirmou.

A 3R, aliás, está ampliando a sua capacidade de processamento em Guamaré, de 1,4 milhão de m3/dia para 1,8 milhão de m3/dia.



PETROBRAS TAMBÉM FALA EM PARCERIA 

A gestão Prates mudou o curso do programa de venda de ativos das gestões passadas e decidiu cancelar os planos de alienação do Polo Bahia Terra.

A estatal, no entanto, está aberta a parcerias na operação de seus ativos de exploração e produção, para dividir os investimentos.

Ao justificar a mudança de estratégia, a petroleira informou, em setembro, que buscará “maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de óleo e gás, inclusive com a exploração de novas fronteiras, aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações”.

“Projetamos investimentos complementares e a formação de parcerias não está descartada”, afirmou a gerente executiva de parcerias e procedimentos de upstream da Petrobras, Ana Paula Zettel, nesta sexta (10/11), ao comentar sobre as perspectivas para os ativos terrestres de seu portfólio.

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