Nesta quinta (3), a Comissão que investiga os atos de 8 de janeiro aprovou a quebra dos sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático do ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, que já compareceu à CPMI, mas ficou em silêncio.
Também foram aprovadas as quebras dos sigilos telefônico e telemático do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres e do ex-ministro do GSI, Gonçalves Dia e as convocações do hacker Walter Delgatti e do fotógrafo Adriano Machado, da Agência Reuters.