por/ Mônica Bergamo
GUINADA RADICAL
De acordo com uma minuta que circula entre parlamentares da comissão, a essa frase seria acrescentada uma vírgula e depois a sentença: "sendo permitida a aplicação parcelada do reajuste da última faixa etária após os sessenta anos".
BOMBA
A redação caiu como uma bomba entre especialistas em defesa do consumidor e estudiosos do mercado.
PEIXE PODRE
"Estão vendendo um peixe podre muito bem embrulhado", diz a professora Ligia Bahia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
PISO
Eles apontam também documentos internos da comissão que mostram a discussão entre os parlamentares e o Ministério da Saúde que poderia resultar no fim dos planos de referência, que garante ampla cobertura para doenças.
A redação caiu como uma bomba entre especialistas em defesa do consumidor e estudiosos do mercado.
CAMUFLAGEM
"Sob a aparência de um parcelamento, estará sendo permitido, na prática, o aumento periódico dos preços dos planos para os mais velhos, o que hoje não é admitido", diz o professor Mário Scheffer, do departamento de Medicina Preventiva da USP (Universidade de São Paulo).
CAMUFLAGEM 2
"Se aprovada, será das leis mais cruéis que se pode ter no momento. Será um aumento camuflado", segue ele.PEIXE PODRE
"Estão vendendo um peixe podre muito bem embrulhado", diz a professora Ligia Bahia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
PISO
Eles apontam também documentos internos da comissão que mostram a discussão entre os parlamentares e o Ministério da Saúde que poderia resultar no fim dos planos de referência, que garante ampla cobertura para doenças.
OUTRO LADO
A coluna tentou localizar o deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), relator da proposta. Mas ele não foi encontrado para comentar os questionamentos. Um outro integrante do colegiado afirmou, sob a condição de anonimato, que o texto circula entre os parlamentares, mas ainda não é a versão definitiva que será submetida a voto.
A coluna tentou localizar o deputado Hiran Gonçalves (PP-RR), relator da proposta. Mas ele não foi encontrado para comentar os questionamentos. Um outro integrante do colegiado afirmou, sob a condição de anonimato, que o texto circula entre os parlamentares, mas ainda não é a versão definitiva que será submetida a voto.
Fonte: Folha