Gente, vamos ajudar os velhinhos. Também chegaremos lá.
Saravá!
Na próxima quarta-feira (18), as Instituições de Longa Permanência de Idosos de Natal lançam um manifesto, em conjunto, com objetivo de transmitir à sociedade o momento de extrema dificuldade por que passam. O evento acontece no Instituto Juvino Barreto, na avenida Alexandrino de Alencar, em Natal, às 9h.
O artigo 230 da Constituição Federal preceitua que os cuidados aos idosos são um dever do Estado. Em Natal, todas as instituições juntas, cerca de seis casas, tem 300 vagas filantrópicas, atendendo apenas 0,5% da população idosa de baixa renda.
O artigo 230 da Constituição Federal preceitua que os cuidados aos idosos são um dever do Estado. Em Natal, todas as instituições juntas, cerca de seis casas, tem 300 vagas filantrópicas, atendendo apenas 0,5% da população idosa de baixa renda.
“Sem recursos suficientes para fazer frente as suas obrigações, as Instituições de Longa Permanecia de Idosos serão obrigadas a reduzir a oferta de suas vagas ou encerrar suas atividades, tornando o problema da demanda reprimida ainda mais grave”, alertou Ion de Andrade, responsável pelo Espaço Solidário e um dos líderes do movimento.
Além do Espaço Solidário, o Lar do Ancião Evangélico, o Lar da Vovozinha, o Instituto Juvino Barreto, a Casa de Idosos Jesus Misericordioso e o Lar de Idosos Bom Samaritano assinam o manifesto e estarão presentes no evento.
Segundo os responsáveis pelas instituições, muitos desses abrigos cogitam o encerramento de suas atividades por falta de recursos, principalmente para pagamento de pessoal. “Queremos alertar a sociedade e as autoridades porque estamos, literalmente, a míngua e teremos que fechar porque estamos acumulando dívidas”, disse Andrade.
A proposta das instituições é que o Estado tenha uma política consolidada de financiamento que permita a manutenção das atividades.
Segundo os responsáveis pelas instituições, muitos desses abrigos cogitam o encerramento de suas atividades por falta de recursos, principalmente para pagamento de pessoal. “Queremos alertar a sociedade e as autoridades porque estamos, literalmente, a míngua e teremos que fechar porque estamos acumulando dívidas”, disse Andrade.
A proposta das instituições é que o Estado tenha uma política consolidada de financiamento que permita a manutenção das atividades.