Mais uma categoria de produtores pede "help" ao governo Rosa e às autoridades competentes. Dessa vez, são os produtores de caju e castanha que cobram incentivo à cajucultura, como melhor assistência técnica e criação de novas tecnologias.
O grito de alerta vem dos produtores responsáveis pela exportação de 135,2 milhões de dólares em
2011. Só a castanha de caju movimentou 50,2 milhões de dólares e ficou com a
segunda posição na pauta externa.
Apesar de tanto potencial, uma questão
primordial na atividade do caju necessita ser revista: Trata-se do baixo preço
recebido pelo produtor. O seu empobrecimento resultou na incapacidade de
realizar novos investimentos”, alertou o deputado Gustavo Fernandes propositor de audiência pública para discutir o problema.
Eles são unamines no quesito "não existe assistência técnica" e na ausencia dela o setor entra em curva decrescente com relação a produção.
“Aliado a isso tudo, o preço baixo pago pelo
mercado ao nosso produtor, que já sofre atualmente com essa seca devastadora,
prejudica muito o setor”, ressaltou o presidente da Federação da Agricultura e
Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira.
De acordo com o IBGE, o Nordeste responde por 100% da produção nacional de caju e o Ceará, Piauí,
Bahia e Rio Grande do Norte são os principais produtores.